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Preciso de alguém que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça minhas tristezas e neuroses com paciência.
E ainda que não compreenda, respeite meus sentimentos.
Preciso de alguém que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado.
Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: A amizade!
Que ouça minhas tristezas e neuroses com paciência.
E ainda que não compreenda, respeite meus sentimentos.
Preciso de alguém que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado.
Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Nesse mundo de céticos, preciso de alguém que creia nessa coisa misteriosa, desacreditada, quase impossível: A amizade!
Que teime em ser leal, simples e justo.
Que não vá embora se algum dia eu perder meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida. Mesmo que isso seja muito pouco para suas necessidades.
Preciso de um amigo que também seja companheiro nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que, mo meio da tempestade, grite em coro comigo: - “Nós ainda vamos rir muito disso tudo” – e ria muito.
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher meu amigo.
E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma amizade verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica, mais bela ...
(Charles Chaplin)
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